O psicopedagogo e sua intervenção na aprendizagem de alunos com Síndrome de Down

Educação e Pedagogia

26/01/2013

Autoras: Cristina Maria Teixeira Trindade e Ana Beatriz Souza Cerqueira

Breve histórico da Psicopedagogia

De acordo com Bossa (2000, p.37) a Psicopedagogia surgiu na Europa, mais precisamente na França, em meados do século XIX, onde a Medicina, Psicologia e a Psicanálise, começaram a se preocupar com uma alternativa de intervenção nos problemas de aprendizagem e suas possíveis correções.

A corrente européia influenciou a iniciação psicopedagogica na Argentina, e a mesma influenciou a identidade da Psicopedagogia Brasileira.

Em nosso país a Psicopedagogia surge aproximadamente nos anos 70, a partir da necessidade de atendimento a crianças com distúrbios na aprendizagem, consideradas inaptas dentro do sistema educacional convencional, porém, os cursos na área só começam a se multiplicarem na década de 90.

E hoje, percebemos que a demanda pelos cursos aumentou muito, pois a Psicopedagogia contribui para uma maior reflexão sobre o processo de aprendizagem e o desvio do mesmo.

A Intervenção psicopedagogica: a busca pela significação do aprender

A intervenção psicopedagogica é um meio eficaz como forma de prevenção do fracasso escolar, seu trabalho orientado por recursos cognitivos e emocionais permite não apenas o sucesso na aprendizagem, mas possibilita o resgate de sua autoestima e autonomia individual tornando assim mais fácil sua socialização com os demais colegas.

De acordo com Maluf (2009), para estabelecer um bom diagnóstico é necessário termos conhecimento do desenvolvimento individual da criança bem como centrar-se em serviços especializados que vão além dos farmacológicos. Para que todo este processo ocorra, sabemos que há uma grande necessidade de participação da família e da instituição escolar com vistas a juntos constituir meios afetivos e de estimulação cognitiva de forma que estas intervenções tornem-se eficazes e alcancem seus reais objetivos que é o resgate e o gosto por aprender.

Daí a importância da intervenção psicopedagogica como forma de prevenção ao fracasso escolar. Entendemos que uma das formas de sua prevenção ocorre com a intervenção do psicopedagogo dentro das instituições de forma que este venha resgatar o gosto pela aprendizagem.

Aprendizagem: o que é e como se processa na visão psicopedagógica

Para que se possa compreender o problema de aprendizagem, necessitamos primeiramente compreender o que é aprendizagem e como ela se processa no olhar psicopedagógico.

Existem na literatura vários formas de conceituar aprendizagem, muitos autores se preocupam em definir o tema na visão psicopedagogica.

Alicia Fernández (2001) narra que todo sujeito tem sua modalidade de aprendizagem e os seus meios para construir o próprio conhecimento, e isso significa uma maneira muito pessoal para se dirigir e construir o saber.

Já Piaget (1976) busca auxílio na linha cognitivista para desenvolver uma caracterização do processo de aprendizagem. Ele afirma que a aprendizagem é um processo necessariamente equilibrante, pois faz com que o sistema cognitivo busque novas formas de interpretar e compreender a realidade enquanto o aluno aprende.

A aprendizagem é um fruto da história de cada sujeito e das relações que ele consegue estabelecer com o conhecimento ao longo da vida, afirma Bossa (2000).

Porém, quando se fala em aprendizagem, não podemos relacionar o problema simplesmente com o aluno, pois, a aprendizagem não é um processo individual, ou seja, não depende só do esforço de quem aprende, mas sim de um processo coletivo.

É o que ainda nos apresenta Fernández (2001) a importância da família, que por sua vez, também é a responsável pela aprendizagem da criança, já que os pais são os primeiros ensinantes e os mesmos determinam algumas modalidades de aprendizagem dos filhos.

Esta consideração também nos remete a relação professor-aluno, para essa mesma autora, “quando aprendemos, aprendemos com alguém, aprendemos daquele a quem outorgamos confiança e direito de ensinar.”.

Almeida (1993), também considera que a aprendizagem ocorre no vínculo com outra pessoa, a que ensina, “aprender, pois, é aprender com alguém”. É no campo das relações que se estabelecem entre professor e o aluno que se criam às condições para o aprendizado, seja quais forem os objetos de conhecimentos trabalhados.

Após verificarmos as reflexões de alguns autores sobre o processo de aprendizagem, na visão psicopedagogica, se analisara as contribuições da Psicopedagogia no desvio do processo de aprendizagem, ou seja, na dificuldade de aprendizagem e a aplicação de suas intervenções.
O que é Síndrome de Down?

A síndrome de Down é um problema genético relativamente frequente, se comparado com outras síndromes cromossômicas, pois atinge cerca de 1 em 600 bebês nascidos vivos. Cada pessoa possui 46 cromossomos (onde ficam os genes) no núcleo de todas as suas células.

As únicas células que têm menos cromossomos são os gametas ou células germinativas, ou seja, o óvulo e o espermatozóide, que se juntam para que a célula inicial que dará origem à criança possua os 46 cromossomos de regra.

Às vezes, no entanto, acontecem erros durante o processo da concepção e multiplicação das primeiras células do embrião. A síndrome de Down é um desses erros cromossômicos.

O que ocorre é que um terceiro cromossomo se infiltra no cromossomo 21 do bebê. Dos 23 pares de cromossomos, o 21o par fica com três cromossomos, em vez de dois, e o equívoco passa a ser reproduzido nas células da criança.

Genética

Por motivos ainda desconhecidos, durante o desenvolvimento das células do embrião são formados 47 cromossomos no lugar dos 46 que se formam normalmente. O material genético em excesso altera o desenvolvimento regular da criança. Este material extra se encontra localizado no par de cromossomos 21, daí o outro nome pelo qual é conhecida, Trissomia do 21. Para confirmar o diagnóstico de síndrome de Down é necessário fazer um exame genético chamado cariótipo.

Os efeitos do material genético adicional variam enormemente de indivíduo para indivíduo. Não há exames que determinem, no nascimento, como a pessoa vai se desenvolver. Para que ela tenha condições de desenvolver todo seu potencial é importante que seja encaminhada, ainda bebê, a profissionais habilitados para um programa de estimulação precoce.

Até os cinco anos o cérebro das crianças com síndrome de Down, encontra-se anatomicamente similar ao de crianças normais, apresentando apenas alterações de peso, que nestas crianças encontra-se inferior a faixa de normalidade, que ocorre devido uma desaceleração do crescimento encefálico iniciado por volta dos três meses de idade.

Esta desaceleração encontra-se de forma mais acentuadas em meninas, onde observamos também, frequentes alterações cardíacas e gastrintestinais. SCHWARTZMAN, (1999, p.47), relata que há algumas evidencias de que durante o último trimestre de gestação existe uma lentificação no processo da neurogênese. Apesar da afirmação as alterações de crescimentos e estruturação das redes neurais após nascimento são mais evidentes e estas se acentuam com o passar do tempo.

Como se vive com a Síndrome de Down?

Hoje pessoas com síndrome de Down têm apresentado avanços impressionantes e rompido muitas barreiras. Em todo o mundo, e também aqui no Brasil, há pessoas com Síndrome de Down que estudam, trabalham, vivendo sozinhas, praticando esportes e até mesmo se casando e já estão chegando à universidade. A melhor forma de combater o preconceito é através da informação e da inclusão de TODAS as pessoas, na família, na escola, no mercado de trabalho e na comunidade.

Aprendizagem do portador de Síndrome de Down

Para Bastos (2002), o portador da Síndrome de Down é capaz de compreender suas limitações e conviver com suas dificuldades, “73% deles tem autonomia para tomar iniciativas, não precisando que os pais digam a todo o momento o que deve ser feito.” Isso demonstra a necessidade/possibilidade desses indivíduos de participar e interferir com certa autonomia em um mundo onde “normal” e deficiente é semelhante em suas inúmeras diferenças.

O portador da síndrome tem somente um ritmo de aprendizagem mais lento, cujas etapas precisam ser respeitadas. Inteligência, memória e capacidade de aprender podem ser desenvolvidas com estímulos adequados.

Como a criança portadora da Síndrome de Down apresenta seus níveis de desenvolvimento mais lento, quando comparados às crianças “normais”, cabe aos pais e educadores dessas crianças a função de estimulá-los por meio de atividades lúdicas, visando prepará-los para a aprendizagem de habilidades mais complexas.

Os portadores da Síndrome de Down são capazes de atuar em níveis muito mais elevados do que se acreditava anteriormente. Dentro dos limites impostos por sua condição genética básica, há uma gama de variantes intelectuais e físicas. Uns têm comprometimento maior do que outros, mas mesmo os de Q.I.(Quociente de Inteligência) mais deficitário surpreendem (SANTIAGO et al., 1997, s.p.).

A educação da criança com Síndrome de Down deve começar a partir do nascimento, com uma estimulação capaz de integrá-la progressivamente ao meio ambiente e à vida social. Algumas experiências têm demonstrado que o progresso dos alunos que foram estimulados desde bebês é mais acelerado do que os que receberam tardiamente.

A criança com Síndrome de Down tem idade cronológica diferente de idade funcional, desta forma, não devemos esperar uma resposta idêntica à resposta da normal, que não apresentam alterações de aprendizagem.
A prontidão para a aprendizagem depende da complexa integração dos processos neurológicos e da harmoniosa evolução de funções especificas como linguagem, percepção, esquema corporal, orientação têmporo-espacial e lateralidade.

É comum observarmos na criança Down, alterações severas de internalizações de conceitos de tempo e espaço, que dificultarão muitas aquisições e refletirão especialmente em memória e planificação, além de dificultarem muito a aquisição de linguagem.

O processo de abstração é lento e difícil, mas possível. O aprendizado não pode ser isolado. Tem que acompanhar a vida prática tem que ser inserido num contexto real, em que o Down possa perceber o seu significado concreto, na vida real.

A criança Down apresenta muitas debilidades e limitações, assim o trabalho pedagógico deve primordialmente respeitar o ritmo da criança e propiciar-lhe estimulação adequada para desenvolvimento de suas habilidades. Programas devem ser criados e alinhados de acordo com as necessidades especificas das crianças.

Segundo MILLS (apud SCHWARTZAN, 1999, p. 233) a educação da criança é uma atividade complexa, pois exige adaptações de ordem curricular que requerem cuidadoso acompanhamento dos educadores e pais.

Frequentar a escola permitirá a criança especial adquirir, progressivamente, conhecimentos, cada vez mais complexos que serão exigidos da sociedade e cujas bases são indispensáveis para a formação de qualquer indivíduo (SILVA, 2002, s.p.).

Segundo a psicogênese, o indivíduo é considerado como instrumento essencial à interação e ação. E como descreve Piaget, o conhecimento não procede, em suas origens, nem de um sujeito consciente de si mesmo, nem de objetos já constituídos e que a ele se imponham. O conhecimento resulta da interação entre os dois (SILVA, 2002, s.p.).

Desta forma consideramos que a escola deve adotar uma proposta curricular, que se baseie na interação sujeito objeto, envolvendo o desenvolvimento desde o começo.

Alguns princípios básicos devem ser considerados em relação ao ensino de crianças especiais como as portadoras de Síndrome de Down


As atividades devem ser centradas em coisas concretas, que devem ser manuseadas pelos alunos; As experiências devem ser adquiridas no ambiente próprio do aluno;

Situações que possam provocar estresse ou venham a ser traumatizantes devem ser evitadas; A criança deve ser respeitada em todos os aspectos de sua personalidade;

A família da criança deve participar do processo intelectivo.

A classe especial é a estratégia atualmente mais indicada para o trabalho com crianças especiais, pois permite a integração destas na sociedade.

Podemos encontrar classes parcialmente integradas, ou seja, onde as crianças e professores passam parte do dia em nas classes regulares e o resto do tempo em classes especiais. Este método é muito utilizado no ensino atualmente e permite os deficientes participarem de aulas regulares de arte, música, educação física, trabalhos práticos e economia doméstica. Enquanto as matérias mais complexas como matemática, gramática, ciências e outras são destinadas ao ensino especializado com professores especiais.

As desvantagens da escola especial são muitas, no entanto, as principais são ambientes muito segregados que não favorece a integração social; estigma da classe especial menor que o da escola separada, o isolamento físico e social dos alunos da classe especial e seu professor são situados em nível inferior da escala de prestigio profissional e o maior custo de instalações especiais e equipamentos para varias salas de aula (SILVA, 2002, s.p.).

Métodos pedagógicos aplicados aos Down

Material Dourado – Montessori. O método multissensorial Montessori (1948) busca combinar diferentes modalidades sensoriais no ensino da linguagem escrita às crianças.

Ao usar as modalidades auditiva, visual, sinestésica e tátil, esse método facilita a leitura e a escrita ao estabelecer a conexão entre aspectos visuais (a forma ortográfica da palavra), auditivos (a forma fonológica) e sinestésicos (os movimentos necessários para escrever aquela palavra).

Informática. Sabe-se que uma pessoa com Síndrome de Down tem limitações em sua capacidade de abstração e velocidade com que aprende principalmente comparada com outras pessoas da sua idade.

Isso não faz com que essa pessoa possua uma estrutura mental diferente, nem que aprenda a partir de um processo diferenciado em relação às outras pessoas.

Sendo isso verdadeiro, não existe diferença entre software educacional (aberto ou fechado) utilizado por uma criança com Síndrome de Down, na Educação Infantil.

Brincadeiras em grupo. Por meio das brincadeiras, as crianças podem manifestar certas habilidades que não seriam esperadas para a sua idade. Segundo Vygotsky a partir dessa manifestação de habilidades cria-se o conceito de “zona de desenvolvimento proximal” que consiste na distância entre aquilo que a criança consegue e sabe fazer sem o auxílio de um adulto e o que é capaz de realizar com ajuda de um adulto ou uma criança mais velha, que depois realizará sozinha.

É nesse contexto que o jogo pode ser considerado um excelente recurso a ser usado quando a criança entra na escola, já que é parte essencial de sua natureza, podendo favorecer tanto os processos que estão em formação, como outros que serão completados. Em relação à criança com deficiência intelectual, em especial a Síndrome de Down, o jogo vivido pela criança permite a redução dessa distância Kishimoto (2007).

O esclarecimento é fundamental para que a população encare o indivíduo com síndrome de Down como outro, um cidadão com limitações, mas com vontades próprias que devem ser respeitadas. Os portadores não podem ser considerados anormais ou desviantes, muito menos serem “dignos de piedade”. Não podem ser vistos como um conjunto de imagens negativas favorecendo a segregação, mas sim como uma pessoa que tem capacidade de se tornar independente.
Conclusão

Os resultados descritos permitem algumas considerações que são apresentadas a seguir. Primeiramente, consideramos relevante salientar que, a pesquisa bibliográfica foi à única capaz de ser apresentada, pois, deparamos com a dificuldade de localizar um estudante com Síndrome de Down inserido em uma classe regular do ensino público ou do particular. Esse fato nos permite acreditar que, ainda vivemos em um meio social preconceituoso, que tem receio de inserir estes alunos no ensino regular e que ainda persistem na ideia de mantê-los somente em escolas especiais.

Assim como, as escolas especiais não permitem a realização da pesquisa alegando fatores que não convencem e que fecham todas as possibilidades para que se desenvolva um trabalho sério.

Por outro lado, encontramos alguns professores que ainda se mostram resistentes com relação à inclusão, alegando que se encontram impossibilitados de organizar o trabalho e programação didática adaptada, por falta de tempo, sobrecarga de trabalho e falta de incentivo da escola em prepará-los para receber esse aluno. Outros afirmam que a prática pedagógica fica empobrecida sem o recurso da tecnologia.

Neste sentido, Sassaki (2007) salienta que, a tecnologia e o acesso à informação desempenham um papel central na vida de todas as pessoas, com ou sem deficiência intelectual. Dessa forma, consideramos que o acesso à tecnologia é fator vital para a educação, o trabalho, a vida independente e a inclusão da sociedade.

Porém, não queremos aqui criticar a escola especial e nem os professores, pelo contrário, ressaltar que eles prestam serviços consideráveis para alunos que apresentam um grau de deficiência acentuado, assim como, a qualidade da educação que proporcionam pode ser muito favorável para esta clientela que é impossibilitada de frequentar uma classe regular.

Buscado um elo com o estágio realizado, percebeu-se que alunos com deficiências educacionais, não participam de todo período de aula, pois, os professores não conseguem inseri-los e eles acabam ficando na sala de aula ociosos. Logo, como nem toda escola possui em seu quadro funcional o psicopedagogo, o professor não sabe que atitudes e/ou metodologias precisa aplicar para que haja a inclusão propriamente dita de todos.

Carvalho (2008) enfatiza que é um equivoco supor que o paradigma da inclusão se destina exclusivamente, ao alunado em situação de deficiência. A escola é um direito de todos, inclusive aos alunos que participam do processo de aprendizagem de forma mecânica, sem exercitarem sua capacidade critica e reflexiva.

Os conhecimentos teóricos são muito importantes, mas ainda sim, deve ser considerada a identificação de limites e alcances cognitivos, motores e afetivos, ainda que para conhecer as dificuldades dos processos de ensino/aprendizagem das pessoas com Síndrome de Down, necessitamos da ciência médica, psicológica, sociológica e pedagógica.

Os conhecimentos teóricos trazem contribuições importantes e permitem ao professor fundamentar suas ações. A ausência destes conhecimentos limita as mudanças, restringindo também os papéis que a criança portadora da síndrome pode representar tanto na escola como na sociedade.

Ter acesso aos outros profissionais, como fonoaudiólogos e fisioterapeutas envolvidos no desenvolvimento deste indivíduo, com certeza trazem contribuições significativas para as ações do professor em sala de aula.

É muito importante que conheçamos a família e a ligação da escola com a mesma precisa ser direta e construtiva para a formação do aluno como cidadão independente, além disso, se faz necessário considerar as limitações deste aluno, suas dificuldades, potencialidades e quais as expectativas com relação à Escola.

À medida que os profissionais convivem e adquirem maiores informações sobre a condição especial do portador de síndrome de Down, maior é a tendência em aceitá-los, por isso a inclusão é tão importante.

Pessoas com síndrome de Down têm apresentado avanços impressionantes e rompido muitas barreiras. Em todo o mundo, há pessoas com síndrome de Down estudando, trabalhando, vivendo sozinhas, se casando e chegando à universidade.

Buscamos através deste artigo apresenta uma contribuição para o estudo sobre a intervenção do psicopedagogo na aprendizagem do aluno com necessidades educacionais especiais. Esperamos contribuir na construção de um novo olhar a respeito da importância da Psicopedagogia no processo de intervenção da aprendizagem e inserção deste aluno especial com enfoque os com Síndrome de Down.

Referências

ALMEIDA, S. F. C. O lugar da afetividade e o desejo na relação ensinar-aprender; In: Revista Temas em Psicologia. Ribeirão Preto – SP: Sociedade Brasileira de psicologia, 1993, n.1.

BASTOS, Ana P. Beltrão 2002. O problema (Artigo).

BOSSA, N. A Psicopedagogia no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2000.

CARVALHO, R. E. Escola Inclusiva – a reorganização do trabalho pedagógico. Porto Alegre: Mediação, 2008.

FERNÁNDEZ, A. O Saber em jogo: a psicopedagogia propiciando autorias de pensamento. Porto Alegre: Artmed, 2001.

KISHIMOTO, Tizuko M. (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 1996.

MALUF, M. Irene. A intervenção psicopedagógica como recurso no tratamento dos distúrbios neurológicos e psiquiátricos. Revista Direcional Educador, nº 54, Julho/2009

PIAGET, Jean. A equilibração das estruturas cognitivas: problema central ao desenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar.1976.

SANTIAGO, Fabiana et al. Síndrome de Down. Mogi das Cruzes, 1997. Disponível em: http://www.brazcubas.br/professores/sdamy/mubc02.html. Acesso em: 24/10/2011.

SASSAKI, R. K. Deficiência Intelectual e Inclusão, 2007. Disponível em:http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=1320> Acesso em: 27/10/2011.

SCHWARTZAN, J. S. Síndrome de Down. São Paulo: Mackenzie, 1999.
SILVA, R. N. A. A educação especial da criança com Síndrome de Down. In: BELLO, José Luiz de Paiva. Pedagogia em Foco. Rio de Janeiro, 2002. Disponível em: http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/spdslx07.htm. Acesso em: 02/12/2011.

Esta apresentação reflete a opinião pessoal do autor sobre o tema, podendo não refletir a posição oficial do Portal Educação.


Cristina Maria Teixeira Trindade

por Cristina Maria Teixeira Trindade

Cristina Maria Teixeira Trindade. Pedagoga - Cursando - Especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional Formação Técnica em Segurança do Trabalho

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