Pessoas que sofrem com excesso de suor podem recorrer a tratamento

Medicina

11/07/2009

Um simples abraço ou aperto de mão podem gerar constrangimento para quem sofre com a hiperidrose, excesso de suor em uma ou várias partes do corpo. Surgem então problemas nos relacionamentos pessoais e sociais, que por fim acabam afetando em cheio a autoestima.


Pessoas que sofrem de tireoide, doenças psiquiátricas, menopausa ou obesidade, geralmente apresentam a hiperidrose. No entanto, não são apenas estas doenças as responsáveis pelo distúrbio, uma vez que isto também pode ocorrer em pessoas “saudáveis”.


As áreas mais atingidas são as axilas, palmas das mãos, plantas dos pés e virilha. Quando isto passa a incomodar é sinal de que chegou a hora de buscar uma solução, já que não há cura.


O tratamento realizado interrompe, provisoriamente, a sudorese. Uma das formas de controle é a aplicação de toxina botulínica – a mesma substância injetável utilizada pelas mulheres em rugas dinâmicas para rejuvenescimento.


Sendo assim, a região tratada recebe anestesia tópica em creme e/ou anestesia local. O efeito máximo é atingido em duas semanas, podendo durar até oito meses. A necessidade das injeções varia de acordo com cada paciente.


“Primeiramente, deve-se procurar um dermatologista e relatar o problema para ver qual o melhor procedimento a ser tomado”, alerta a tutora do Portal Estética, Caroline Amarante Ueno.