25/01/2013
A avaliação e o tratamento das disfunções temporomandibulares caracterizam-se em uma responsabilidade compartilhada entre todos os profissionais da área da saúde, distinguida somente pelo conhecimento e treinamento de cada um.
O profissional precisa possuir um claro senso de diagnóstico diferencial para perceber o momento correto de indicar o paciente para outro membro da equipe interdisciplinar.
O paciente com DTM faz parte de um grupo de indivíduos tratados por serem portadores de dor craniofacial de vários tipos. Portanto, o protocolo de avaliação deve ser extenso o suficiente para permitir conclusões precisas, evitando intervenções inadequadas ou prejudiciais.
A avaliação deve obedecer a um critério de desenvolvimento sequencial, de tal forma que permita o diagnóstico e a definição do tratamento.
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