Existem basicamente dois tipos de procedimentos para a coleta de sangue, um e com seringa e agulha e o outro é a vácuo. À coleta de sangue com a seringa e agulha é uma técnica usada há anos, e esta sujeito a riscos pré-analíticos, este procedimento aumenta os riscos de contaminação, e o procedimento a vácuo é um procedimento mais seguro e recomendado.
O profissional da saúde este constantemente sujeito a acidentes principalmente o técnico em analises clínicas, e o conhecimento do profissional tanto teórico quanto prático em cada exame e em cada método que ira realizar certamente reduzirá significativamente os riscos e os erros. Segundo Nishide, Benatti, Alexandre (2004), acidente de trabalho é quando existe uma colisão involuntária e repentina entro o objeto e a pessoa ocasionando danos tanto materiais quanto físicos.
Antes de se realizar a coleta do sangue o profissional deve ter uma serie de cuidados prévios como a identificação dos tubos para colocar a amostra, e no caso de coletas múltiplas utilize o sistema a vácuo e troque os tubos na medida em que for colhendo as amostras, todos esses procedimentos descritos acima são recomendados pelo Ministério da Saúde.
Os materiais usados nos procedimentos variam de acordo com as necessidades do exame, por exemplo, na coleta de sangue podemos usar equipamentos como a seringa a agulha e a luva, por exemplo, de acordo com o exame os materiais podem variar para um melhor resultado.
E temos também a coleta ambulatorial que é realizada da seguinte forma, primeiramente pedimos ao paciente que se sente confortavelmente para efetuar a coleta do material, utilizamos adequadamente o apoio do braço e realizar a coleta, e em pacientes interno e necessário colocar um apoio ao longo do membro superior para efetuar a coleta.
Ao terminar todo o processo é necessário armazenar o material em refrigeração a uma temperatura especifica em posição vertical com gelo para manter a temperatura. Seguindo todos os procedimentos descritos acima e com respeito ao paciente os riscos de erros no processo de coleta de sangue se tornam ínfimos.
NISHIDE, Vera Médice; BENATTI, Maria Cecília Cardoso; ALEXANDRE, Neusa Maria Costa. OCORRÊNCIA DE ACIDENTE DO TRABALHO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIV TERAPIA INTENSIV TERAPIA INTENSIVA1. Rev Latino-am Enfermagem, v. 12, n. 2, p. 204-11, 2004.
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por Luiz Roberto de Oliveira
Possuo graduação em licenciatura em Ciências Biológicas pela Faculdade de Ciências e Tecnologia de Campos Gerais - FACICA, Cursando Técnico em Análises Clínicas pelo IF - Sul de Minas campus Muzambinho e também Pós-graduação em Educação especial e Neuropsicopedagogia pela Universidade Cândido Mendes - UCAM.
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