08/10/2014
O tabaco (Nicotiana Tabacum) considerado uma planta herbácea originária da América do Sul, que pode ser apresentada nas formas de cultivo, mascada e fumada, pela população nativa durante rituais. Atualmente, a principal forma de consumo é o cigarro industrializado, o qual possui mais de quatro mil substancias químicas tóxicas na sua fumaça. Pesquisas apontam que 30% a 40% dos homens fumam no mundo, enquanto a prevalência em mulheres está entre 20% e 30%.
Uma pesquisa realizada em 2011 encontrou uma prevalência de 20% de fumantes na população de 12 a 65 anos. O objetivo deste estudo foi analisar o perfil do fumante acadêmico matriculado no Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná. A amostra foi composta por acadêmicos devidamente matriculados nos turnos matutino, vespertino ou noturno, do 1º ao 10º período, de ambos os sexos, com faixa etária de 18 a 54 anos. Sendo aplicado um questionário sem necessidade de identificação dos entrevistados, foram excluídos os acadêmicos com idade inferior a 18 anos.
Ao todo foram respondidos 300 questionários. Sendo divididos em 100 questionários para o período matutino, 100 para o período vespertino e 100 para o período noturno. A idade média do primeiro contato com tabaco relatado pelos jovens foi de 18-22 anos. O estudo analisou questões referentes ao tabagismo em estudantes universitários, de 300 acadêmicos que responderam o questionário, 3,6% eram ex-fumantes e 96,3% nunca fumaram.
Constatou-se que houve prevalência nula de acadêmicos fumantes dos acadêmicos que responderam o questionário não houve fumante ativo. A faixa etária dos que nunca fumaram ficou compreendida 18 e 52 anos, totalizando 289 acadêmicos. Dos que nunca fumaram (52%) do sexo feminino e (44,3%) do sexo masculino. Os ex-fumantes somaram 11 acadêmicos, situados na faixa etária de 18 a 54 anos.
Dos ex-fumantes (1,3%) eram do sexo feminino e (2,3%) eram do sexo masculino. Dos acadêmicos que nunca fumaram (32,33%) eram da área de ciências humanas, (31%) eram das ciências exatas e (33%) das ciências da saúde. Os acadêmicos ex-fumantes (2%) eram das ciências humanas, (0,66%) eram das ciências exatas e (1%) eram das ciências da saúde. Conclui-se que conforme os resultados que foram obtidos nesta pesquisa existe uma prevalência nula de acadêmicos fumantes.
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Possui graduação em Farmácia - CEULJI / ULBRA (2014). Possui experiência como professora de inglês do Centro Cultural Anglo-Americano- CCAA (2014) e também como professora de inglês na Cooperativa de Profissionais em Educação - COOPED. (2014) Atualmente estuda Medicina (2015/1) http://lattes.cnpq.br/3075701451583757
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