Problemas estéticos e a autoestima

Estética e Beleza

31/03/2014

Estar em dia com a aparência, com a pele, com os cabelos, enfim, se preocupar com a imagem pessoal também é um sinônimo de saúde e bem estar. A estética foi criada exatamente para isso, para fornecer tratamentos, levar qualidade de vida e ajudar na autoestima de cada cidadão que se preocupa com a sua beleza pessoal.


Bom, como é de conhecimento de todos, os problemas estéticos podem afetar o autoestima de qualquer ser humano. Algumas pessoas se importam, outras já não estão nem aí. Mas até que ponto cuidar da estética vale a pena?


Cada vez mais as pessoas querem mudar algo em seu corpo, algum defeito de nascença ou até mesmo acrescentar o que elas não têm, como, por exemplo, aumentar os seios, o bumbum, fazer preenchimento labial e dentre outros. Na busca por melhorar a autoestima e a aparência, muitas pessoas acabam exagerando na dose de tratamentos estéticos e acabam por herdar problemas de saúde ou até mesmo colocar sua própria vida em risco.


Mas o que dizer dessa busca exagerada em modificar algo em seu corpo, isso realmente ajuda ou atrapalha no autoestima? Para a acadêmica Camila Moreira, o investimento exagerado na estética pessoal atrapalha. “Quanto mais às pessoas investem na estética pessoal, mais elas querem modificar algo e isso acaba se tornando um vício, e como consequência, ao invés de melhorarem, elas acabam piorando a sua autoestima”, explica acadêmica.


Na busca exagerada de resolver problemas estéticos, muitas mulheres têm é aumentado esse problema. No Brasil, o índice de mutilação ou danos causados por tratamentos de estética teve um aumento significativo nos últimos anos, o que tem levado muitas delas a denunciarem clínicas e o pior de tudo, perdem o ânimo e a vontade de viver por conta de um erro médico ou até mesmo por uma obsessão própria.