A RELAÇÃO DO PROFESSOR COM O ALUNO

A educação.
A educação.

ENEM e Reforço Escolar

01/09/2015

RESENHA A RELAÇÃO DO PROFESSOR COM O ALUNO

RESUMO:

Há uma grande relação entre o professor e o aluno, visto que cada um faz um papel diferente, mas que ambos se referem ao conhecimento da forma diferente, como o professor que é o veículo deste processo de ensinar, e o aluno que representa o papel do absorvedor daquilo que será ensinado. Tanto que para o professor esta o primordial papel de incentivar, entusiasmar e impulsionar o aluno a gostar, interessar e prestar a atenção indubitavelmente da aula.

E o aluno tem a obrigação de aprender o que é passado ou repassado pelo professor de uma forma promissora a conciliar o seu futuro, ao que vai ser perante a tudo que ele aprender, e simultâneo conseguir em matéria de oportunidade.

E este texto esclarece isso, na sua mais constante adversidade, no que o professor perante ao aluno, tende se comprometer a fazer, convencer e a transformar a aula como fator em que vá vivêncializar os alunos a intenção do conhecimento, visando o seu lado profissional como uma porção dantesca a expandir entre os alunos o seu aprimoramento.

E esta relação do professor com o aluno nos exemplifica como práxis toda sua subvenção, do que tem que ser e representar o professor, mediante a condição e a situação do aluno em toda a sua proporção do que ele tem que ser e assimilar.

O professor ensina e o aluno aprende, na sua mais viável intenção, a acrescentar como um remediável causa, na integração intermediada pela aula de um para o outro, unidos da peculiaridade do professor pra com o aluno, e do aluno pra com o professor, um ensinando e o outro aprendendo, em suas melhores conciliações educativas.


ABSTRACT:

There is a great relationship between teacher and student, as each makes a different role, but both refer to the knowledge of different form, as the teacher who is the vehicle of this process of teaching and the student who plays the role the absorber of what will be taught. So much so that for the teacher that the primary role to encourage, enthuse and encourage the student to love, interest and pay attention undoubtedly school.

And the student is obliged to learn what is passed or transferred by the teacher of a promising way to reconcile their future, it will be before the all he learn, and simultaneously achieved in terms of opportunity.

And this text clarifies that, in its most constant adversity, as the teacher before the student tends to commit to do, convince and transform the class as a factor that go living together students intention of knowledge, aiming his professional side like a daunting portion to expand between students their improvement. And this teacher's relationship with the student exemplifies how in practice all its grant, it has to be and represent the teacher, upon the condition and situation of the student in all its extent than it has to be and assimilate.

The teacher teaches and the student learns at its most viable intention to add as a remediable cause, the integration mediated by class for each other, united the peculiarity of the teacher to with the student, and the student to the teacher, one teaching and other learning in their best educational reconciliations.

Professor é aquele que ensina, que está dentro de uma sala de aula uno e exclusivamente ou contextualizadamente para ensinar, sem formalidades contrarias, sem contrapesos, e sem controvérsias, estando neste comprometimento ele é o condutor principal e orientador consensual do conhecimento, o seu explicador, esclarecedor e consolidador educacional.

Aluno é aquele indivíduo que aprende, e que está dentro de uma sala de aula pra aprender, não importando as circunstâncias, ele está ali numa escola como aprendizado, no que com isso ele é um mecanismo de assimilação dentro daquilo que ele tem de aprender.

Relação, é tudo aquilo que nos envolve, nos cerca e nos une, nos faz familiaridade, nos contextualiza em um grupo, camada ou associação, convivência recíproca ou de pessoas em que atuam pelo cerco de um livre a franco convívio, aceitação pessoal de uma amizade a corresponder a uma outra, de qualquer origem, linhagens ou de outra qualquer concepção cultural, espiritual, religiosa, política.

A relação do professor com o aluno está atrelado a questão do cotidiano, da notoriedade do professor por ter uma forte ligação central e majoritária, dentro da sala de aula, sobrepondo e passando informações e conhecimentos com os alunos, provocando a instigação, a investigação e a motivação em grupo ou individual, com a ideia inovadora e peculiar a aula, para estes alunos, enfrentar e vencer os desafios que surgirão como forma de elevar as suas concepções de realizações de luta e de aprendizado pra com a posteridade.

Pois quando não há motivação, há um certo, e determinado bloqueio entre a comunicação na sala de aula, e quando há motivação desenrola um desembaraçado desenlace de interesses, que provoca um despertar de desempenho pelo âmbito da aula, onde acontece de forma clara e ampla, tanto para o professor, e fundamentalmente, quanto para o aluno que é o extraordinário pivô desta questão de ensinamentos recomendáveis. O professor é intermediário antológico por vários ângulos educacionais, também pelo fator multidisciplinar, fedbach, educação sadia e fértil, intelectual que induz o aluno principalmente pra com o interesse essencial da aula.

A aula é aquele projeto que classificamos como tempo estipulado de aprendizagem com acontecimento institucional que proporcionamos como meios ou recursos em que o aluno através do professor, tem de aprender.

A aula também é o principal artifício educacional que direciona e conduz os alunos ao conhecimento, visto que o professor seja o mediador destes comprometimentos, que servirá como ícone institucional, e como suporte das leis vigentes que as ampara como de obrigatoriedade do professor ensinar pra que o aluno, da melhor e maior forma possa aprender.

No que pra isso faz valer os princípios compromissados destas relações, como da relação do professor com o aluno, que demanda a educação tanto pelo lado daquele que aprende, como daquele que tende aprender, valendo pela confrontação que tanto o professor e também o aluno, proporciona pela isenção de um bom envolvimento.

Valendo por várias aulas agradáveis, atraentes e comprometedoras, instigadora da investigação, que fará com que o aluno, como também o professor sejam instrumento de uma busca do conhecimento, pelo critério do incentivo de que a gentileza e a dedicação, venha do aluno para o professor como também principalmente do professor para o aluno.

E estas aulas terão que ser dinâmica, e tradutora de toda a pronúncia e explicação contextualizada pelo professor, sobre a qual tem que usar de todo o seu bom humor pra que esta aula permaneça sempre como um embargo de interesses sadios.

Este bom humor é que irá transformar os alunos, pela forma de ação pelo que apresentam na escola, trazidos pelos costumes ou hábitos dos seus familiares, a inserir naquilo que deva de melhor servir de aprendizado, pra que possam mudar os seus afetivos tratos.

Aprender pelas matérias e exercícios apresentáveis e remediáveis a tudo aquilo a que tem de compreender.

Dando ao aluno o papel primordial, devido à importância do conhecimento, e da informação que acontecem e existem pra sua ciência voltada para a inquisição de sabedoria do que ele tem que aprender.

Isto é, pelo fato da escola usufruir da cultura do professor, para conectar ao receptor consciente do aluno, numa busca deste a acolher as melhores, as maiores, ou todas as informações para prepará-lo e capacitá-lo pra com o mundo promissor aos desafios do futuro. E a motivação está em um nível de elevação, que desperta no aluno, no sentido apurado para prestar atenção na aula, fazendo com que esta aula flua normalmente, ou com bastante destreza, de tal forma com que muito se aproveita na questão do ótimo desempenho, ou interesse apraz, obtendo bons e satisfatórios resultados, ou valores, que assim prepara o aluno para enfrentar os obstáculos que possam surgir a diante por sua obrigação.

Obstáculos estes que surgem como entraves pra todo aquele ser vivente e realizador, que peleja pela constatação de como e quando se almeja algo pelo que ele venha a se capacitar.

No que saber como lidar com estas situações, mediante ao que acontece, parte a partir de quando se entra na escola, sobre as viáveis orientações do professor, por aquilo de aproveitável que ele estenderá como exemplificação.

E a relação professor com o aluno, quando é saudável, mais e mais acrescenta este fluído de condicionamento volátil pelo interesse consensual pela proposta recíproca, isto é, pelo que o professor tem que ensinar dentro do contexto daquilo que o aluno tem que aprender.

E o professor tem que ter autoridade dentro da sala de aula, tem que expressar recomendações, não sendo despótico, sendo permanentemente, um mediador de uma excelente apresentação da aula, condutor lógico dos assuntos abordados, dominante dos fatos, fazendo com que a sua aula se torne bastante atrativa, eficaz e fecunda, para fazer com que o aluno interaja cada vez mais com a mesma, com o professor, e com os outros alunos na sala de aula.

A aula sendo bem aplicada da forma mais atraente, fará com que o aluno aumente a sua perspectiva sobre aquilo que ele irá aprender.

Pois o elo entre os alunos condicionará com que a turma evolua em equipe, mostrando com que a união reforce a informação através da opinião de cada um, em sua oportunidade de sugestão.

Uma vez que o aluno se mostre entusiasmado pela aula, ele conduzirá o seu interesse na maior das causas tendo gosto maior pela escola, pela sala de aula, pelos colegas de turma, e incentivamente pela aula.

E só há aprendizagem quando há uma dinâmica eficaz na troca de informações e conhecimentos, entre ambos os alunos, e principalmente do professor pra com todos.

E este é o papel do professor, fazer da aula como uma coisa de suma importância e de afável conforto, para instigar a curiosidade do aluno, impedindo a timidez através dos métodos indicados dentro do contexto alusivo de aula, no que esta aula seja apresentada de uma maneira expositiva a ponto de relacionar todos com todos, numa proposta de aprendizado convincente e apraz. Não fugindo a regra, dos problemas e interesses pessoais, do mau humor, desmotivações algumas, desinteresses, desconversas, etc.

Colocando como meta e obrigações os assuntos da aula, em vista de que muitos interferem com os seus modos de vida, achando que é de recomendação a aqueles que a seguem; Pelo que os problemas pessoais, têm que permanecer como pessoais, não servindo nunca, como descarrêgos sobre os estes inocentes afiliados.

O que deva ser relacionado a sala de aula, tem que ser próprio e específico de intenção e cooperação da aula, onde todos tem que interagir da mesma forma.

E o professor tem papel fundamental dentro deste assunto, pois através dele, ele provoca debates, palestras, plebiscitos; A exibições de filmes, documentários, slides, recomenda a leitura de livros específicos por suas áreas exclusivas, e talvez apresentações, com a objetiva intenção, de instigar a imaginação e a investigação do aluno, o tornando criativo, crítico ou questionador, audacioso e ousado, para fazer com que o aluno se torne um grande participante, fazendo com que desperte nele o gosto pela aula, e o prazer usual de estar estudando, ampliando o seu processo de aprendizagem, e desempenho volátil através destas ideias.

Pois o aluno tem que ter amor, gosto e a obsessão pela aula, e com isso ele terá apreço e confiança com o professor, e se ele não tiver amor e confiança pela aula, ele não terá amor e confiança para com o professor, num processo não antagônico, que irá ligar sensorialmente o aluno ao professor, e o professor ao aluno; Cabendo ao aluno a desempenhar o seu papel promissor do aprendizado, prestando sempre a atenção na intenção da aula, procurando entender o conteúdo, num enunciado transmitido pelo seu mestre.

Pois é de suma importância a simpatia e generosidade do professor, por este bom humor a ser copiado pelo aluno, numa alusão de que as coisas boas eles tem que aprender dentro da escola.

Uma vez que os alunos vindos de suas famílias, já carregam ou trazem com eles diversos costumes, sendo bons ou maus, um recheio de bons exemplos vindos da escola, já contribui bastante, tanto para mudar os seus comportamentos quando eles sejam maus, ou para acrescentar disciplinas quando eles forem bons, servindo então como de boas recomendações.

No construtivismo, o gosto do aluno pelo professor faz com que o aluno goste da aula, e isto é muito importante, pois se o aluno não gosta do professor, ele logicamente não gosta da aula, fazendo como uma resposta recíproca ao que ele recebe como exemplo, ou mesmo de sua representação de vínculos escolares. No que isto nos aumenta as proporções, numa coisa dependendo ou ligada a outra, numa interligação construtiva entre a escola, o professor, a sociedade e o aluno, incumbidos a um elo participativo de contribuição.

No que isto, não seja viável, em que se ao caso, não há uma correspondência respondida aos olhos do professor, também pelo lado do aluno, interfere um antagonismo indesejável ao qual interceptará a relação entre ambos, e até mesmo pelo contexto geral.

E o interessante é que a instituição trabalhe com este tipo de problema também, pois há professores que cativam a empatia dos alunos, devido ao seu método pessoal árduo ou arbitrário de dar aulas, no que cria um entrave.

E há muitos professores que pensam que é mais importante a sua presença, do que a do aluno na sala de aula, no que não é desta forma que se deve pensar, pois quem precisa aprender é o aluno e as escolas existem por causa deles, no que o professor é o intermediário do conhecimento para passar para o aluno, ao mesmo tempo em que ele é funcionário desta instituição com salário compensando a carga horária predispostas a ensinar, sendo que, se não fosse o aluno, de nada valeria a escola, devido ao fato de não haver nada pra aprender no que não precisaria do professor para ensinar.

E ao mesmo tempo em que há professores maleáveis em relação ao aluno, em que sobre alguns obstáculos ele procura resolver sem atingir desestimulando o mesmo, ao qual ainda o auxilia com métodos de ajuda, pelo que vá instruir o mesmo, da forma com que ele se empenhe ainda mais com as aulas propostas.

E com isso as objeções das instituições devem ser fortes, fazendo com que o educador possa e deva mudar o seu jeito de dar aula pra uma aula mais ilustrativa e atraente como deve ser cumprida pelo seu papel.

No construtivismo, o aluno constrói o seu próprio conhecimento, através da informação, passada de forma esclarecedora a despertar a curiosidade e a ousadia para debater, criticar, criar, participar, inovar dependente do processo de interesses, e responsabilidades, estimulado por uma aula atrativa e contagiante.

E o construtivismo é fundamental devido a estes complementos, que como visão, a atenção e a objeção servem como peça de montagem a uma engrenagem de ampliação e colaboração escolar.

A conquistar, ou incitar o interesse do aprendizado, sendo que ele só aprenda aquilo de suma importância, e o de sem significância, seja descartado, incluindo somente aquilo de útil e aproveitável no processo de aprendizagem do que deva ser remediável pra se ensinar.

No relacionamento interpessoal, é bastante importante para a definição, e para a sua imagem, fazendo perguntas aos alunos, dando exatas respostas viáveis as perguntas dos mesmos, mantendo a disciplina da turma, sabendo contornar os problemas pessoais de cada um como uma intenção comensurável para à todos, agradar. Onde manter o contato com a classe sabendo dos nomes, das perguntas e respostas, das questões nas razões dos alunos problemáticos, para fazer com que este se empenhe a participar da aula, com o empenho de interesse pelo que vai ser ensinado na sala de aula.

E que este professor, saiba como lidar com todo aluno problema, a ponto de reverter, tudo que é prejudicial a ele, dando ênfase as recomendações para este ter mais atenção com a aula, como de frequência ou assiduidade pelo que vá remediar, ao que todos tenham de aprender.

Pois o professor tem que ter muita dedicação e compromisso, para saber lhe dar com os problemas dos alunos e com os alunos problemáticos, e isto lhe cabe entrar no âmago das questões de cada um deles, e que com isso, o professor resolva cada problema conforme a questão apresentada por cada aluno.

No que cada aluno é uma causa a se tratar, pelo que dependendo do aluno, uns possa fácil recuperar, e outros possam pouco ou muito dificultar.
Seguindo pelos âmagos a ponto do que a escola como o professor possa se responsabilizar.

Obtendo poder de ter influência sobre os alunos se torna sublime, altaneiro e responsável, e representa uma unânime referência numa transferência de relações.

Ainda mais, todo o professor jamais, em hipótese alguma, tem o direito de prejudicar um ou uns alunos, por qualquer que seja o esfarrapado ou explicado motivo, para beneficiar outro ou outros, por qualquer pretexto, sejam eles extracurriculares ou pessoais.

Pois é desleal da parte do professor, se posicionar ou se colocar como um desviador dos cursos reais das coisas, ao prejudicar por qualquer que seja o motivo, os méritos genuínos de um aluno, para agraciar ou beneficiar, por qualquer que seja o título da atitude, ajudando outro aluno por uma injustificável forma.

No que sem justificativa, burla os princípios reais da ética do professor, esquecendo ele do seu papel de ensinar, fugindo dos valores e conceitos, que ele tem na obrigação de cumprir, e acatar a sua verídica condição como líder.

Colocando o seu comprometimento como a solucionável fórmula, por onde pela sua dedicação e obrigação pelo que submeta as transformações dos pequenos maus resultados em grandes proporções de vantagens impulsionadas pelas boas consequências.

O educador por qualquer que seja o motivo que o desestimule ao seu ofício, tem que reforçar o seu intuito educativo com a vultosa responsabilidade, voltado compenetradamente para a aula, em que cada momento altere o interesse pelo o aprendizado do aluno, no que seja ele um intermédio informal e proporcional na relação deste com o que será ensinado. Arregaçando as mangas da camisa sim, persistindo pelos bons objetivos, que a elevará a sua performance, perante a um reverter de um quadro, no que seja ele favorável ou desfavorável pra todos.

As aulas têm que ser redigida pelo professor de uma forma ilustrada comprometedoramente, a ponto de redimir o aluno pra que ele não caia nos marasmos escolares que fazem com que o aluno se sinta desestimulado pra com a sua injeção de incentivo.

Pois o papel do professor tem que proceder da melhor forma, primeiramente a proporcionar efeitos satisfatórios, e depois com ilustrações atrativas, e condecorações remediáveis de conduzir a aula conforme as cláusulas que cada condutor deva proceder.

Já o aluno, a sua meta e de aprender, aprender e aprender, com as aulas que ele recebe, ampliando e aprimorando o conhecimento, exercitando o seu raciocínio, aprimorando as suas capacidades, através das informações recebidas, das indicações concebidas, pra que possam usar estas, para com o seu futuro promissor, pelo lado profissional e espontâneo especificamente numa totalização educacional que envolve a todos.


CONSIDERAÇÕES FINAIS:


A relação professor e aluno é importante, por que desta concepção, que ira sair os resultados sobre aquele o ou aquilo que este aprendeu, sobre aquilo ou aquele que sobre algo, a ensinou, numa proporção de respaldo em que o aluno precisa do professor, tanto quanto o professor precise do aluno, numa relação recíproca em que o professor ensina e o aluno acata o que ele ensina e aprende, dentro de um contexto de que ambos são uma peça fundamental de ensino e de aprendizagem dentro da escola, cada qual com a sua função em relação da forma de um elo educacional.


CONCLUSÃO

Quanto mais o professor recheie de novidades ilustrativas ou divertidas, a aula, mas ele estenderá a afeição do aluno por esta relação, que é do professor pra com o aluno, na sua melhor intenção. Uma pitada de simpatia e empenho servirá como antídoto, pra que os alunos não desestimulem pela aula. Não colocando os seus interesses e opiniões pessoais, uma vez que o professor é o condutor daquilo que será ensinado, servindo pela colocação da matéria a que deverá ser ensinado. Pois se há um bom condicionamento entre o professor com o aluno, a aula flui da forma com que o aluno disponha destas informações na sua indicação, como uma ideia bem aproveitada.

O professor tem que ser um amigo, um conselheiro, ou um companheiro do aluno, levando em consideração que é dele que parte a iniciativa pra que o aluno levante maior interesse pela sua aula, uma vez que o professor seja um adorável remediador, em função da condição da aula atraente com que ele tem a obrigação de apresentar.

Professor tem que ser um professor convicto daquilo que é pra ensinar, dentro do contexto óbvio daquilo que deva ser ensinado, pra que o aluno compreenda da aula sabendo separar o certo do errado, numa conscientização por aquilo que ele venha a aprender, pelos ensinamentos atrativos e corporativos que deva ser redigido didaticamente por toda a aula.


BIBLIOGRAFIA:


Lowmam, Joseph. Dominando as técnicas de ensino.

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Stone, Douglas. PATTON, Bruce; HEEN, Sheila. Conversas difíceis.

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Antunes, Celso. Como Identificar em você e em seus alunos as inteligências Múltiplas.

Quarta edição – editora vozes – 2000.

Esta apresentação reflete a opinião pessoal do autor sobre o tema, podendo não refletir a posição oficial do Portal Educação.


Paulo Roberto Giefteira

por Paulo Roberto Giefteira

Sou licenciado em História, e Pós graduado em "história da África e a diáspora africana no Brasil" pela Faculdades Integradas Simonsen: E Pós Graduado em "Educação e Relação Racial" pela UFF; E Pós Graduado em "História da África" pela Universidade Federal Fluminense; Aluno especial de disciplina isolada no programa de mestrado profissional PPGEB CAPUERJ. Escritor e Poeta, de diversos gêneros.

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