Política pública no futebol já existiu?

Educação Física e Esporte

22/04/2016

Passam-se gerações e gerações, seus tempos e suas garantias por um resultado de melhoria ou tentativa burocrática sem nenhum objetivo final fugindo até mesmo da realidade e do cotidiano de todos nós.

Quando falamos de políticas públicas cito um conjunto de decisões, planos, metas e ações, sejam elas nas suas esferas federais, estaduais, municipais, escolinhas de futebol, agremiações, agentes comunitários e voluntariados.

Não falo de algo especifico no futebol, mas sim de construções e melhorias no âmbito social. Analisando todo contexto, temos grandes espaços vagos em praticamente todas as regiões (norte, sul, leste e oeste) que poderiam ser aproveitados com o objetivo de atender a população local, através da criação de um complexo esportivo de desenvolvimento e também de alto rendimento, capacitando suas futuras gerações onde fosse desenvolvida inúmeras atividades esportivas e, até mesmo, olímpicas.

Falo com propriedade, se isso fosse feito, teríamos grandes e excelentes atletas, futuras promessas, vários talentos que poderiam ser descobertos e desenvolvidos por profissionais de cada área (educação física, fisioterapeutas, gestores esportivos, psicólogos e enfermeiros). Todos estariam integrados e interligados em parceria com o governo em prol de uma política publica no futebol com resultados satisfatórios.

Isso sem contar o benefício que teríamos com os índices de criminalidade que, com certeza, diminuiriam bastante. A receita iria melhorar, os desenvolvimentos iriam surgir, a vitrine e modelo seriam visualizados e os outros países veriam a iniciativa com bons olhos. Então, o que falta para isso se concretizar?

Simples! Falta os responsáveis enxergarem aquilo que está visível e trazerem medidas significativas e com resultados, exercendo assim os seus ofícios em prol de uma sociedade que ainda clama por socorro.