Economia Criativa

Compra-se uma blusa, por que comprar da Hollister se posso comprar outro mais barato e até melh
Compra-se uma blusa, por que comprar da Hollister se posso comprar outro mais barato e até melh

Administração e Gestão

16/04/2014

Quando se fala de Economia Criativa, não tem como não lembrar de John Howkin, o economista que usou este primeiro termo no seu livro: The Creative Economy. Segundo ele, economia criativa são atividades na quais resultam em indivíduos exercitando a sua imaginação e explorando seu valor econômico. Falemos mais um pouco sobre o mesmo:

Outros artigos dizem que Economia Criativa é um conjunto de atividades econômicas baseadas no conhecimento que fazem uso intensivo do talento criativo incorporando técnica e/ou tecnologias e agregando valor ao capital intelectual.

Podemos resumir este tema: são atividades econômicas que usamos o talento.

Na Economia Criativa “pegamos” o talento, a criatividade, a ideia e o tornamos inovadores, a criatividade em si mesmo não gera dinheiro, ela tem que não apenas ser uma ideia, mas uma ideia inovadora.

Podemos perceber que a criatividade surge, muitas vezes, na falta de dinheiro. Histórias como a da Apple e da Microsoft surgiram quando alguns jovens estavam sem dinheiro e usou do talento e da ideia para ganhar dinheiro vendendo suas inovações e seus conhecimentos.

Devemos antes de inovar, saber que as pessoas compram emoção. Como assim?

Sigamos nesta linha lógica: Tem-se um computador, mas compra-se também um iPad. Por que já que se tem um computador precisa-se comprar outro? A resposta disso é: para ter a emoção de ter um produto de uma multinacional. Outro exemplo: Tem-se um boné da Nike, para que comprar outro na John John? Vai compra-se uma blusa, por que comprar da Hollister se posso comprar outro mais barato e até melhor? A resposta pra estas perguntas é: pela emoção de ter, e melhor, ter de marca multinacional.

Para que o cliente tenha esta emoção a empresa deve gerar expectativa, mas podemos levar em conta que todo produto gera expectativa, porém existe expectativa boa e ruim, pode deixar o cliente satisfeito ou frustrado, mas isso também não é tão importante se der muito lucro, pois além da expectativa, o produto deve mais que suprir as expectativas, deve surpreender o cliente.

A criação, a ideia, a originalidade é um passo para a inovação, porém não o principal, o que adianta ter a ideia e não desenvolvê-la, não colocá-lo em prática? Para isso, vem a criatividade, a inovação.

Esta apresentação reflete a opinião pessoal do autor sobre o tema, podendo não refletir a posição oficial do Portal Educação.


Evandro Neto

por Evandro Neto

Estudante do ensino médio e cursando o curso técnico em informática no IFNMG. Atua como técnico de informática. Músico a mais de 3 anos, e mais precisamente toca violão e alguns complementos de outros instrumentos. Já deu aula 1 anos de violão. Fez curso de: Empreendedorismo; Chefia & Liderança; Informática Básica; Manuntenção de Microcomputador; Oratória e Apresentação em Público; Win 7; Violão..

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